Dois servidores públicos de Taió estão há mais de dois meses sem trabalhar, alegando terem sido colocados “de castigo” pelo Secretaria de Transportes, Obras e Serviços Urbanos. A advogada do Sindicato dos Servidores Públicos de Taió, Ilda Valentim, afirma que os trabalhadores foram instruídos a ficarem literalmente parados, gerando insatisfação com a situação.
O Secretário de Obras, Acelino Zanghelini, alega que a decisão é uma resposta à atitude dos trabalhadores que, segundo ele, buscavam prejudicar a comunidade de Taió. Zanghelini justifica a medida como uma resposta ao suposto tumulto causado quando os funcionários invadiram a secretaria de obras.
Moradores locais indicam que a decisão pode estar relacionada aos frequentes gastos com a manutenção de equipamentos quebrados quando operados pelos servidores. Um residente de Taió relata que mesmo ao receberem equipamentos novos, estes estavam frequentemente avariados no dia seguinte.
A advogada do sindicato considera a situação uma violação dos direitos dos trabalhadores e afirma que denunciou o caso ao Ministério Público. Em suas redes sociais ela postou um vídeo falando sobre a situação e tentando conversar com o secretário, confira:
Fonte: Reprodução/Redes Sociais/small>